QUANDO A IGREJA PERDE TERRENO?
No Evangelho de Mateus 16:18, Jesus Cristo disse que edificaria a sua Igreja e as portas do inferno não prevaleceria contra ela. Pois bem, nos dias de Cristo aqui na terra, a Igreja não era uma entidade institucionalizada como é hoje. Ela era constituída simplesmente de pessoas que aderiam a mensagem da Salvação através da Cruz e passavam essas verdades para outras pessoas, e assim era espalhadas por todos os lugares a “chegada do Reino de Deus”. Essas mensagens eram acompanhadas pela autoridade do nome de Jesus Cristo, onde seguiam os sinais através de milagres, prodígios e maravilhas. Independentemente da instituição, Jesus preza pela Sua Igreja e não por uma placa. A responsabilidade da propagação do Evangelho está acima de qualquer denominação.
Estamos neste começo de ano presenciando fatos no Brasil, jamais vistos na história deste país, onde a presença dos fundamentos da Igreja de Jesus sustentam as ideologias humanas causando sérios conflitos entre alguns grupos liderados por alguns ativistas.
Além da mensagem da Salvação, o Evangelho trata com profundidade da moralidade, da ordem e do seguimento da família através do casamento. Essas são as colunas que dão respaldo e autoridade na pregação do Evangelho. Está escrito: "Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?" (Salmos 11:3). E, então? Quando a Igreja perde terreno?
A Igreja perde terreno quando começa a lutar com as mesmas armas do inimigo e não quando pisa no seu território.
A Igreja tem também suas próprias armas. O Apóstolo Paulo escreveu: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo...”(2 Co.10:4,5). Sofismas são valores e costumes que são contrários à Bíblia Sagrada. A Igreja não tem que provar nada para ninguém, ela tem seus próprios princípios, quem quiser participar dos objetivos da Igreja tem que aceitar seus padrões, caso contrário, cada um deverá viver da maneira que bem entender; a mensagem da Igreja é soberana para sua sustentação e poderosa na Palavra para mudança de hábitos de qualquer pessoa, ela não pode ser ajustada à nenhum modelo ou comportamento humano, pois o que levou ao enfraquecimento das Igrejas na Europa, América do Norte e outros países foi exatamente o flerte com o liberalismo. A mensagem do Evangelho é extremamente radical; e será pregado sempre: A chegada do Reino de Deus.
Pr. Antônio Dias do Nascimento
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